
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Nossa primeira ação de massa

segunda-feira, 6 de abril de 2009
Para refletirmos...
Conhecendo o Seu Armamento

No meu contato com instrução militar, tenho visto a grande importância de se cuidar do corpo, da mente, da disciplina e do respeito às instituições e à hierarquia, para que jamais se quebre a cadeia de comando. Algo, entretanto, chamou-me mais a atenção do que vários desses elementos, e acredito que o leitor concordará comigo se eu disser que o militar que não conhece seu armamento e munição, não tem chances contra o inimigo em campanha.
Deparei-me, ao ler certo manual de instrução militar, com uma extensa nomenclatura a respeito de um simples fuzil. Era o percutor, carregador, a mola do percutor, a alça de mira, a massa de mira, o mecanismo de repetição... arrego, para quê tantos nomes? Qual a utilidade de se conhecer tantas coisas, todas as partes de uma mesma arma? Não basta treinar no estande de tiro, e usá-la, se necessário? Para que tantos cuidados com o armamento?
Nisso me vem aquele versículo onde o Apóstolo Paulo recomenda que nos apresentemos a Deus como aquele "que maneja bem a palavra da verdade" (II Tm 2:15). Pois bem, como manejar bem uma arma sem conhecê-la? E como manejar bem a Palavra sem conhecê-la também?
Assim como no fuzil, cada parte da Palavra precisa ser entendida como elemento de um todo. Não adianta eu tentar "atirar" usando apenas a massa de mira, não é mesmo? O projétil não vai deixar o fuzil por livre e espontânea vontade, estou certo? De igual sorte, se porções da Palavra forem tomadas isoladamente para tentar justificar uma postura do cristão militar, como ele poderá lidar com uma situação de confronto? Portanto, um conjunto bem articulado pode conduzir ao que se espera, efetivamente: combater o bom combate, no caso defender a posição bíblica, com coerência e precisão.
Manejar bem as Escrituras significa conhecer como cada uma das partes trabalha para que o todo seja usado de modo correto. Assim como no fuzil é básico conhecer como funciona o mecanismo de repetição, na Bíblia também é básico conhecer, com clareza e objetividade, o plano de Deus para a humanidade. Há muitos que lêem somente o Novo Testamento, ou os Salmos, ou o Apocalipse, mas se esquecem de compreender que a Bíblia possui uma unidade, igualmente, destinada ao propósito de revelação da verdade eterna, e de notificar a respeito da salvação consumada em Cristo. O conhecimento minucioso e gradativo das Escrituras é fundamental para quem efetivamente deseja ser um "atirador" no pelotão de elite da obra do Senhor dos Exércitos. Se não se fizer de tal maneira, os riscos para um possível "incidente de tiro" são iminentes.
A arma precisa estar regulada. Por vezes é necessário lubrificá-la, evitar que ela se molhe ou tenha contato com a terra. Não, não estou falando de se fazer uma "capa nova" para a Bíblia, mas sim de se cuidar para que ela não "enferruje" em nossas estantes, mofando, sem uso. Cuidar da Palavra é ter constante contato com ela, observá-la, preservá-la através do nosso modo de viver. Depende de quem porta essa arma para que tais prejuízos não ocorram. Uma revisão periódica das peças, dos componentes ou, trazendo para a nossa analogia, dos livros, é muito importante para que o todo não fique prejudicado por falta de manutenção.
Praticar nos estandes de tiro é igualmente importante. Afinal, como se constrói um atirador? Basta que este saiba como funciona um fuzil, ou uma pistola, e sair atirando a esmo? Como se desenvolve precisão na mira, definição de objetivos, identificação dos alvos? Através de uma prática constante, interessada em corrigir as falhas, para que não se desperdicem oportunidades e munição ao, possivelmente, enfrentar o inimigo. Não vejo outra coisa senão identidade com o princípio bíblico exposto em Mt 7:24, no qual Jesus afirma que é importante praticarmos a Palavra que temos ouvido. Se assim não for, de que adiantará termos o melhor instrutor e o equipamento adequado?
Finalmente, a responsabilidade sobre o porte da arma. Sabemos que a perda do fuzil ou de um simples projétil, pode dar cadeia. Quanto prejuízo os cristãos não têm dado ao seu Senhor por negligenciarem cuidados básicos com a Sua Palavra expressa nas Escrituras, dando-a a perder através de um modo de vida que não é proposto por Deus, ou simplesmente por não incutirem em si mesmos o cuidado que devem ter ao portar a palavra da verdade, e por isso deixam-na pelo caminho, abandonada? O Senhor não haverá de cobrar daquele que age de tal maneira?
Qual a missão que devemos pagar hoje?
Nessa rápida reflexão, vimos a responsabilidade do bom atirador, ao buscar conhecer sua arma, cuidar dela, conhecê-la minuciosamente, saber manejá-la com cuidado e presteza e exercitar-se na prática, não guardando os fundamentos da instrução de tiro como mais um tópico teórico que acaba por esquecer ao longo de sua vida. Não tratemos a Bíblia como uma arma de brinquedo, onde não há a necessidade de um conhecimento ao menos básico para que possa ser manejada. O exercício de tiro, a aplicação da Palavra em possíveis combates contra a incredulidade, precisa de uma constância, através de um testemunho digno e fiel. Que possamos ter, em nossa Força Terra e Céu, atiradores de elite, que saibam manejar bem o fuzil que carrega a boa munição.
Por Cleber Olympio
Ética Militar à Luz das Escrituras

PRECEITOS DA ÉTICA MILITAR
(PORTARIA Nº 156, DE 23 DE ABRIL DE 2002)
I - Cultuar a verdade, a lealdade, a probidade e a responsabilidade como fundamentos de dignidade pessoal.
Pv 21:8: Tortuoso é o caminho do homem carregado de culpa, mas reto, o proceder do honesto.
II - Exercer, com autoridade e eficiência, as funções que lhe couberem em decorrência do cargo.
I Tm 1:18: Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate.
III - Respeitar a dignidade da pessoa humana.
Rm 13:8: A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei.
IV - Cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades a que estiver subordinado.
Rm 13:4: visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.
V - Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito dos subordinados.
Sl 17:2: Baixe de tua presença o julgamento a meu respeito; os teus olhos vêem com eqüidade.
VI - Zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico e, também, pelo dos subordinados, tendo em vista o cumprimento da missão comum.
Rm 12:11a: No zelo, não sejais remissos;
VII - Dedicar-se integralmente ao cumprimento do dever.
Sl 116:18: Cumprirei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo,
VIII - Praticar a camaradagem e desenvolver, permanentemente, o espírito de cooperação.
Rm 12:10: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
IX - Ser discreto em suas atitudes, maneiras e em sua linguagem escrita e falada.
Is 52:13: Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime.
X - Abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de matéria sigilosa de qualquer natureza.
Pv 19:2: Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado.
XI - Cumprir seus deveres de cidadão.
Jr 29:7: Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz.
XII - Proceder de maneira ilibada em todas as situações.
Tg 3:13: Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras.
XIII - Observar as normas da boa educação.
I Ts 4:10b-12: Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar.
XIV - Garantir assistência moral e material aos seus dependentes legais.
I Ts 2:11-12: E sabeis, ainda, de que maneira, como pai a seus filhos, a cada um de vós, exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes por modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória.
XV - Conduzir-se, mesmo fora do serviço ou quando já na inatividade, de modo que não sejam prejudicados os princípios da disciplina, do respeito e do decoro militar.
I Pe 1:17: Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação.
XVI - Abster-se de fazer uso do grau hierárquico para obter facilidades pessoais de qualquer natureza ou para encaminhar negócios particulares ou de terceiros.
II Cr 19:7: Agora, pois, seja o temor do SENHOR convosco; tomai cuidado e fazei-o, porque não há no SENHOR, nosso Deus, injustiça, nem parcialidade, nem aceita ele suborno.
XVII - Abster-se do uso das designações hierárquicas em atividades que venham a comprometer o bom nome das Forças Armadas
I Pe 2:13: Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano,
XVIII - Zelar pela observância dos preceitos da ética militar.
I Pe 2:17: Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei.
Fonte: http://www.militarcristao.com.br/estudos.php?acao=texto&id=194Por Cleber Olympio
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Policiais evangélicos se unem para levar palavra de Deus a motoristas

Ao invés dos blocos de multa, eles mostram a Bíblia para motoristas
“Nossa mensagem não é só a pessoa ser um bom motorista, mas mostrar que há muito mais em volta disso, que a vida dele tem valor e por isso, precisa parar de fazer loucuras, como dirigir sem descansar. Achamos importante lembrar para os motoristas, principalmente o caminhoneiro, que não é só a vida dele que está em jogo, mas que existem outros, como mulher e filhos, esperando por sua volta. O Evangelho é capaz de fazer isso”, diz o presidente da ANEPRF e policial da PRF/MT, Átila dos Passos Calonga.
Em menos de dois anos de atividades, o grupo distribuiu cerca de 150 mil pequenas bíblias, com passagens do Evangelho que falam sobre família, escolhas e prostituição. Os “Comandos Evangelísticos”, como são chamadas as blitz orientativas da associação, ocorrem nos dias de folga dos policiais, que recebem a ajuda de familiares e fiéis de várias igrejas. Desde o começo das atividades, a ANEPRF realizou 12 comandos, em sete cidades diferentes. A meta para 2005 é fazer uma blitz em cada delegacia da PRF em Mato Grosso, totalizando oito.
Depois da ação nas estradas, o grupo vai para os hospitais públicos mais próximos do local da blitz e distribuem um outro tipo de Bíblia de bolso. Atualmente, são oito os temas dos pequenos livros. As que estão prontas e sendo entregues falam sobre funcionário público, hospitais, motoristas, onde encontrar auxílio quando estiver desanimado. Em fase de finalização estão as que contêm citações do Evangelho para presidiários, para policiais, sobre promessas de Deus ao homem e com advertências à idolatria.
Por causa do apoio da 2ª Superintendência da Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso, o grupo trabalha uniformizado nos dias de Comandos Evangelísticos. Átila Calonga explica que esse apoio é essencial para o sucesso da divulgação da palavra de Deus nas blitze. Segundo ele, os motoristas ficam muito mais animados e até emocionados por receberem as Bíblias de policiais.
“Não temos objetivos lucrativos. Fazemos as Bíblias com dinheiro dos nossos salários ou patrocinadores. É um trabalho totalmente voluntário. Por manhã de ação, distribuímos aproximadamente dez mil Bíblias. Acreditamos que a palavra de Deus muda o caráter do ser humano, porque oferece uma opção de vida para as pessoas. Temos um objetivo definido e queremos atingir principalmente os caminhoneiros”, diz o vice-presidente da associação Marlon Magnieri Junior.
Fonte: Diário de Cuiabá
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Um novo tempo para os Profissionais da Segurança Pública

Iniciamos aqui um novo ministério, um projeto que Deus colocou em nosso coração para que possamos zelar da integridade espiritual e emocional de todos os profissionais envolvidos com a segurança pública. Denominaremos esse ministério Irmãos de Farda. Evangelização, intercessão, aconselhamento e visitação aos policiais nas mais diversas situações são os nossos maiores objetivos. Nesse blog postaremos todas as notícias referentes ao nosso ministério. Somos policiais militares, cristãos evangélicos de diversas denominações. Integramos a Polícia Militar de Minas Gerais, pertencemos à 9 RPM e estamos lotados no 17 BPM da cidade de Uberlândia.
Junte-se a nós!
Vamos orar por nosso ministério!

Soldados de Cristo, alistem-se!

Você está convocado para esta missão! "Grande é a seara, mas poucos os ceifeiros" (Mt 9.37). Muitos de nossos irmãos de farda precisam de uma palavra de fé, de esperança, que lhes preencha o vazio que há em suas almas, que lhes responda os questionamentos que porventura tenham. Cristo é a resposta pra tudo isso. Vamos à obra!
sábado, 28 de março de 2009
EXEMPLOS PRÁTICOS – Ministério PM’s de Cristo/SP

Numa manhã do dia 31 de agosto de 2001, o então capitão da Tropa de Choque Osvaldo Luiz Sorge voava em uma viatura da PM perseguindo quatro ladrões em fuga pela Rodovia dos Bandeirantes. Os policiais pegaram um desvio no km 36 e deram de cara com o carro dos bandidos vindo no sentido contrário. Levaram 13As balas que vieram em minha direção não ultrapassaram o pára-brisa. Foi um livramento. Glória a Deus”, afirma Sorge.
Evangélico há dez anos, crente em milagres cotidianos de Jesus Cristo,
Para contornar a crise que ainda ferve no 18ª, Sorge tenta investir na “transformação” do batalhão. “Todo rebanho tem ovelhas desviadas. Trabalhamos para que elas sejam alcançadas e curadas. Só assim marcharemos de cabeça erguida. As notícias sobre o envolvimento de policiais do 18ª são um combustível que aumenta minha vontade de esclarecer os fatos.”
No trabalho para “endireitar” o caminho dos policiais desviados, desde janeiro, o 18ª BPM conta com a ajuda dos PMs de Cristo – grupo de policiais evangélicos que levam “a palavra de Deus e apoio para os soldados do 18ª”. “É um projeto piloto,que começou a pedido do próprio Coronel Hermínio, poucos dias antes de ele morrer. Por enquanto, estamos em uma companhia do 18. Vamos chegar às quatro (companhias). Depois, treinaremos novos capelães para reproduzirem esse modelo nas mais de 400 companhias da PM do Estado”, diz o major Alexandre Terra, um dos organizadores do projeto. Com o aval do Comando-Geral e do governo estadual, os PMs de Cristo realizam o trabalho espiritual no 18ª fazendo três visitas por semana. São quatro capelães, todos civis, treinados para falar sobre religião com os militares. Eles aprendem, por exemplo, que não se deve gritar “glória a Deus” em um quartel. Jogar sal grosso nas viaturas nem pensar. O capelão deve mais ouvir do que falar e nunca pode se esquecer de pedir a autorização do comandante para iniciar a pregação. Os PMs de Cristo chegam ao 18ª durante a troca dos turnos e falam com os policiais por cerca de dez minutos.
Em um dos encontros, acompanhado pelo Estado, a Pastora Vania Menon, capelã do grupo, falou sobre o ofício do policial. “Você se enfrentam perigos e arriscam a vida para nos defender. São nossos heróis. Em troca, estamos aqui para oferecer apoio a quem precisar. Quem quiser, estaremos esperando do lado de fora para uma conversa”, diz a pastora, que também oferece seu telefone pessoal para qualquer pedido de socorro.
A estratégia é tentar “amolecer os corações embrutecidos” dos soldados do 18ª. Resgatar princípios que são perdidos na dura realidade das ruas. Os resultados, garante o comando, já começaram a aparecer. O subtenente Passos conta que os PMs de Cristo conseguiram “abrir o coração do sargento Elber para as palavras de Deus” pouco antes de o policial ter a prisão temporária decretada por suspeitas de participar do grupo de extermínio na zona norte. “O tempo dele na cadeia agora é determinado pelo Pai.” Já o cabo Bonfim pediu ao grupo que visitasse sua irmã, doente, em estágio terminal de câncer. A família do cabo estava desestruturada. Os PMs de Cristo foram à casa dele. A irmã de Bonfim morreu na quarta-feira. No enterro, coube ao coronel Sorge transmitir uma mensagem religiosa aos presentes.
Sorge garante ainda que recebeu o dom da sensibilidade para sentir os dramas dos soldados que comanda. Ele conta que, certa vez, um policial sentou-se em uma cadeira em frente a ele com o semblante carregado. “Ô, menino”, disse o coronel, com o sotaque carregado de Presidente Venceslau, no interior do Estado, onde nasceu. “Não quero te enterrar amanhã.” Em seguida, o PM, emocionado, confessou que estava com pensamentos suicidas. “Deus tem poder. Glória a Deus”, completa o coronel.
Fonte: http://artureduardo.blogspot.com
TESTEMUNHO - Após a oração, um tiro na nuca

Condenado a 43 anos por triplo homicídio, tenente Pereira se converteu na prisão. Será mesmo que um criminoso, sangue nos olhos, dá realmente ouvidos a essa ladainha propagada pelos religiosos? Diante de tanto ceticismo, os PMs de Cristo sacam da manga um depoimento que, segundo eles, serve para mostrar o poder de transformação de tudo o que falam.
Em 1981, o tenente Luiz Wilson Pereira, de 47 anos, assumiu uma tropa na zona leste,
Durante o velório de um policial, Pereira decidiu que iria fazer Justiça por conta própria. “Levava o bandido para o matão, dava um minuto para ele rezar e dava um tiro na nuca.” Pereira prefere não dizer quantos matou dessa forma. Fala que perdeu a conta. “Resolvi ocupar o lugar de Deus. Tire o ‘d’ e o ‘s’. Sobra a palavra eu. Eu iria julgar e aplicar a sentença.”
Em 1988, foi condenado a 43 anos de prisão por um triplo homicídio. A mudança de vida, conta Pereira, ocorreu sete anos depois, quando estava no Romão Gomes. Por três meses, ouviu as palestras dos PMs de Cristo no presídio. Converteu-se ao Evangelho e recebeu o indulto em 2003. Hoje está livre. Trabalha na área de finanças do Cruz Azul Saúde e hoje é missionário da Igreja Metodista do Brasil. Casou-se novamente. Namorou seis meses e consumou o ato somente depois da cerimônia.
Fonte: O Estadão